Dois executivos da iSET, Paulo Pina e Tarcísio Quaresma, respectivamente CEO e CTO da iSet estiveram na matriz da Lyra no Brasil para divulgar o lançamento de uma parceria preparada há alguns meses.

iSET é uma das princiapis plataformas de e-commerce no Brasil, com 17 anos de mercado e milhares de lojas de setores variados. Sediada em BH, a empresa atende clientes em todo o território nacional e vem consolidando a sua estratégia de independência em relação às grandes marcas do e-commerce brasileiro: Seu ecossistema oferece aos seus lojistas além das principais empresas também soluções próprias, que se justificam pelos seus diferenciais. Entre elas, as suas soluções para frete e programas de afiliação usam a inteligência artificial.

Com a Lyra, a empresa decidiu acrescentar à suite de soluções proprietárias um módulo de pagamento nativo: o iPay. 

Por trás do iPay, a Lyra fornece as infraestruturas de pagamento: 

  • A certificação PCI e a infraestrutura da Lyra trazem a garantia de segurança dos dados. 
  • A venda em 2 meios de pagamento, a autenticação 3DS, a tokenização e o split são exemplos de funcionalidades novas às quais os lojistas terão acesso através do iSET Pay.
  • A conciliação automática das vendas por cartão, PIX e boleto é um outro serviço de valor agregado que a plataforma vai disponibilizar na prateleira.

O Paulo lembra que: “Quando não é o primeiro, nem o maior, tem que ser o diferente!” A ferramenta atende esse objetivo de trazer funcionalidades complementares e diferenciais às lojas.

O Flávio, gerente de canais e novos negócios que conduziu a parceria do lado da Lyra, tem extensa experiência de parcerias de sucesso entre Payment Service Providers e plataformas de e-commerce. Segundo ele, o segredo está na proposta de valor levada ao cliente: “não é só taxa!”

Quando se observa o mercado de e-commerce, há uma aparente saturação das soluções de pagamento, entretanto os lojistas continuam com processos de cobrança pouco eficazes e pouco transparentes. Não por falta de boas soluções disponíveis no mercado, mas pela complexidade de implementação nas suas lojas. Para o Jerome, diretor de marketing da Lyra: “Nessa parceria, disponibilizamos os módulos e nosso conhecimento e a iSET orquestra esses recursos em fluxos diferenciados para atender os diferentes tipos de jornadas de seus lojistas. Eles absorvem as dificuldades para tornar as soluções de pagamento mais sofisticadas e acessíveis: o 3DS, a tokenização e o split.”

Para qualquer negócio de comércio eletrônico, é fundamental oferecer uma experiência de pagamento sem atrito.

A página de checkout onde os clientes entregam suas informações e fazem a compra final é muito importante, pois é a extensão da vitrine e a conversão do cliente.

Há muitos aspectos a serem considerados ao tornar a página de checkout mais amigável ao comprador, oferecendo uma experiência perfeita.

Mas, ao mesmo tempo que torna a página de checkout mais centrada no cliente, a perspectiva de manter a identidade da marca intacta muitas vezes se perde.

É aí que entra em cena uma solução de pagamento de marca branca!

Uma solução de pagamento white label é uma solução de pagamento customizada que atende a todos os requisitos do negócio.

Ela permite que empresas de comércio eletrônico aceitem pagamentos online, mantendo a identidade da marca intacta. Em termos mais fáceis, uma solução de pagamento com etiqueta em branco oferece uma solução de pagamento personalizada e uma página de checkout para o seu negócio.

O que considerar ao selecionar uma solução de pagamento em marca branca

O primeiro e mais importante é a segurança. Ao escolher um gateway de pagamento em marca branca, você deve garantir que ele cumpra essas diretrizes e regras estabelecidas pelo governo e pelo Banco Central. Por exemplo Tokenização em conformidade com o PCI DSS, proteção de dados do consumidor, etc.

A segunda coisa a levar em consideração é o tempo de desenvolvimento. A solução deve ser simples e fácil de operar. Quanto mais complexa a solução, mais tempo levará para configurar tudo.

Junto com o tempo de desenvolvimento, também é necessário considerar o tempo e o processo de integração.

A solução de pagamento deve integrar-se perfeitamente ao seu site, sem redirecionamentos ou pop-ups.

Benefícios de um gateway de pagamento em marca branca

Observou-se que muitos negócios ainda utilizam um checkout com redirecionamento, quando o cliente é redirecionado para outra página web e para efetuar o pagamento o cliente precisa preencher todas as informações solicitadas na própria página.

Isso geralmente leva os clientes a questionarem a autenticidade daquela página da web e, por sua vez, do negócio.

A solução de pagamento em marca branca ajuda sua empresa com maior visibilidade da marca.

Com o checkout transparente, as dúvidas dos clientes seriam esclarecidas e isso poderia levar à retenção dos clientes atuais e ao aumento da marca e da fidelização dos clientes.

A solução Lyra – Gateway White Label

A solução de marca branca da Lyra oferece aos comerciantes o poder máximo para utilizar todos os recuros do produto existente e moldá-lo de acordo com as necessidades do seu negócio.

Com a máxima liberdade para ajudar os comerciantes a gerenciar os dados de seus clientes, além de criar uma interface personalizada, a solução de marca branca da Lyra permite total autonomia.

A solução de pagamento marca branca da Lyra permite a personalização de métodos de pagamento, marca, logotipo e páginas de pagamento e ajuda as empresas a aumentar a visibilidade da marca.

Estabelecimentos Comerciais podem ter propriedade total do portal e acessá-lo com a máxima transparência. A solução de marca branca da Lyra segue uma abordagem econômica com fácil implementação, atualizações contínuas e o menor tempo de integração.

Fernando Luna, CEO da Lya Chile, no W Santiago

Lyra LATAM a todo vapor

Um mês depois de faturar o prêmio de melhor infraestrutura pela Fintech Americas 2023, o CEO Da Lyra Chile, Fernando Luna manteve a filial chilena nos palcos. Na ocasião do FintechChile 2023, maior encontro do setor Fintech do país, convidou clientes e parceiros para o lançamento da Cyclopay.

¡Viva Cyclopay Chile!

O evento foi organizado com maestria pela Raku no sofisticado terraço do hotel W Santiago. A uma altura de 30 andares por uma bela noite estrelada, com a Cordilheira dos Andes servindo de cenário natural, o Fernando Luna deu as boas vindas aos seus convidados e apresentou os dois speakers da noite.

Juan Andrés Bravo Cea – Continuum

O Keynote ficou a cargo do Juan Andrés Bravo Cea, expert de pagamentos e Success Manager da Continuum. Ele enfatizou a revolução que os “pagamentos invisíveis” que progressivamente atingem o mercado Chileno e as oportunidades criadas para tomadores de decisões inovadoras.

Então o Gabriel Sousa, CTO da Lyra e fundador da Cyclopay revelou à plateia a visão por trás da Cyclopay: O pagamento não como um fim, mas como meio para um fim maior: a venda. Ele desenhou a Cyclopay para ser uma solução de vendas recorrentes, com conversão como um norte até a finalização da venda.

Para ilustrar esse propósito da Cyclopay e refeltir o caminho percorrido em 2 anos de operação no Brasil, nada melhor de que mostrar indicadores simples e objetivos:

Taxa de Conversão:

  • 92% nas inscrições
  • 94% na recorrência
Gabriel Sousa, founder e CTO da Cyclopay

Após a palestra tivemos drinks, comidinhas e muito networking entre todos que prestigiaram o evento. Entre os participantes: Valéria Rodriguez e Emiliano Maloberti, ambos da filial Argentina vieram conferir o evento, de olho na próxima etapa de exportação da Cyclopay: Buenos Aires. Com data a ser divulgada em breve!

O time Lyra :

Da esquerda para direita: Emiliano Maloberti, Laly Martell, Valeria Rodriguez, Fernando Luna, Gabriel Sousa e Jerome Pays.

Muito se fala de taxa de conversão nas vendas online. Mas existem diferentes tipos de taxa de conversão, em particular no segmento das vendas recorrentes.

Quando se fala de recorrência e conversão de pagamento, é importante separar as vendas em duas categorias:
  • As inscrições e vendas avulsas, quando há envolvimento do pagador. Por ter interação, o exito depende de mais fatores:
    • Da condição econômica do pagador.
    • Da motivação do pagador em concluir o processo.
    • Da qualidade da interface, da usabilidade proporcionada pelo checkout: design, quantidade de campos a preencher, meios de pagamentos disponibilizados
    • Da performance da plataforma de pagamento
  • As cobranças posteriores, cujo processamento é automatizado. Nesse caso, o resultado depende muito mais da performance da solução técnica (mesmo se as características econômicas do assinante também contam):
    • A quantidade de pagamentos acertados na primeira transação indica principalmente a solvabilidade e sofisticação do público, Ou seja, sua propensão a ter limite disponível, usar cartões com prazo de vencimento maior, cartões virtuais especificamente destinados a pagamentos recorrentes.
    • Quando há recusa na primeira tentativa, a capacidade de recuperar as vendas através da régua de cobrança provém da solução técnica:
      • Avaliar o código de retorno do emissor para programar retentativas. 
      • Programar prazos de reprocessamento adequado com os principais comportamentos observados. 

Outro ponto, muitas vezes esquecido quando se mede performance através da taxa de conversão, é o caso dos reembolsos. O objetivo de monitorar a taxa de conversão é caçar pontos percentuais aqui e ali em busca de progressos: Quando o quesito é conversão de pagamento, as vendas canceladas devem ser inclusas nas estatísticas de performance como pagas. Afinal o pagamento original ocorreu com sucesso. 

Os reembolsos refletem algum problema operacional ou uma insatisfação com o serviço prestado. Não devem poluir as estatísticas de pagamento destinadas a avaliar a eficiência da promoção comercial, da usabilidade no pagamento e da plataforma de pagamento no back-end.

Qual taxa de conversão com qual proposito?

O gestor que segue um propósito comercial deve ficar atento ao percentual das vendas pagas. Quantidade de vendas pagas e canceladas no período dividido por quantidade de vendas total.
Obs: Independente da quantidade de tentativas.

Exemplo de retentativa de compra.

É o principal indicador de receitas. Ao usar a Cyclopay, desconsiderar as retentativas é ainda mais pertinente já que as transações recusadas não são cobradas. Logo esta métrica não impacta os custos do EC(Estabelecimento comercial), seu resultado operacional não é prejudicado.

  • Esse indicador de conversão reflete vários aspectos do negócio:
    • A previsibilidade das receitas: uma taxa estável de 85% indica uma alta probabilidade que nos próximos meses, o EC(Estabelecimento comercial) tenha uma receita equivalente a 85% de sua base de assinaturas ativas.

Obs: Não reflete eventuais atrasos de pagamento, portanto o gestor deve considerar uma margem de erro também nos prazos.

Dentre as vendas pagas, é interessante medir a proporção de vendas “recuperadas”. Ou seja, vendas que registraram um atraso, sofreram de um pagamento após o vencimento,  porém, graças à régua de cobrança foram reintegradas. 

  • Este índice ilustra o principal benefício financeiro e marketing da plataforma de gestão das vendas recorrentes:
    • O EC mantém o cliente ativo sem atrito.
    • O EC não mobiliza sua equipe de SAC, sendo assim, não tem gasto com mão de obra.
    • (Por último, mas tão importante) Otimiza a entrada de receita, reduzindo o desvio com a previsão de receitas.
Do ponto de vista de um gestor técnico
  • É interessante observar qual é proporção de:
    • Transações autorizadas no cartão: Quantidade de transações pagas dividido pela quantidade de transações total. Quantidade média de transações por venda paga.
    • Títulos pagos no boleto e PIX
    • Prazo médio de atraso por meio de pagamento

Uma avaliação mais minuciosa levará a investigar por tíquete médio, bandeira, emissor, adquirente, etc.

Desvios significativos em relação ao comportamento esperado ou à média podem sinalizar questões processuais passíveis de melhoria.

  • Exemplos de insight:
    • Um prazo de atraso de 1 a 2 dias no boleto e Pix pode indicar uma má comunicação das faturas com os títulos. Envio de aviso por WhatsApp pode amenizar as ocorrências de emails parados em caixa de spam.
    • Uma quantidade anormalmente elevada de retentativas (com sucesso) no cartão no segundo vencimento pode traduzir a necessidade de orientar os assinantes a cadastrar um cartão virtual com a funcionalidade recorrente. Não são raros os assinantes desatentos que cadastram um cartão avulso e irão receber um SMS avisando da recusa do próximo débito…

No ciclo de vida de uma transação de pagamento online, existem diversas etapas e aqui vamos focar em duas em particular: o cancelamento e o reembolso.

O fato dos termos serem usados de forma heterogênea pelo mercado prejudica o claro entendimento pelos Estabelecimentos Comerciais (ou ECs). Pois é, operadoras de cartão chamam o reembolso de cancelamento e inversamente. Vamos aqui tratar de remediar a essa falta de clareza que impede comerciantes de usar a seu favor o cancelamento.

O que é cancelamento de transação?

O cancelamento é a ação possível no intervalo de tempo situado entre a autorização e a captura de uma transação. 

Lembrete 1: Nas transações online, a autorização é também chamada de pré-autorização uma vez que ela não é o status definitivo da transação. Para concluir uma transação online e levar assim ao recebimento pelo EC, este deve confirmar sua intenção de validar o pagamento, solicitando a “captura” da autorização.

Lembrete 2: No momento da autorização, o banco emissor valida a transação com os elementos em sua posse (os dados informados do cartão são consistentes, há saldo suficiente e não há identificação de um comportamento suspeito de fraude). Imediatamente, o emissor bloqueia o montante da transação no limite do cartão, com o intuito de garantir este valor ao EC. O portador não pode mais gastar esse montante em compras. 

Após a pre-autorização, o EC se encontra numa posição de poder avaliar com tempo a pertinência de seguir com a cobrança. Na prática e usando o exemplo de venda de produto por um site de e-commerce, os critérios para essa tomada de decisão são principalmente:

  • Avaliar o risco de fraude
  • Conferir a capacidade de efetivamente entregar o produto (se tem estoque, está em bom estado, a logística de entrega é possível).

Deu certo? Maravilha!

Quando todos esses sinais apontam para o sucesso, o EC confirma o pagamento ao capturar a transação. Pelo fato do emissor ter separado o valor para o benefício do EC, não há risco da captura não ocorrer, esse processo é garantido. A captura significa a efetivação do pagamento, sendo a data da captura o que vale tanto a data para o lançamento da compra na fatura do pagador quanto a data de referência para efeito de liquidação pela adquirente.

Deu ruim?

Se assim achar melhor, o EC pode cancelar a transação. Este comando tem as seguintes consequências:

  • A pré-autorização é derrubada.
  • O bloqueio do montante da compra no limite do cartão é revertido.

Do ponto de vista do portador, é como se o pagamento não tivesse acontecido. Ele recupera o seu limite no cartão e não lida com outras consequências. Isso traz vários benefícios em termos de experiência, como iremos constatar quando comparada à situação do reembolso.

O que é o reembolso?

O reembolso é uma ação disponível ao EC após a captura do pagamento. Mantendo a ilustração com o exemplo de venda de um bem no e-commerce: o EC validou o pagamento e procedeu com o picking / packing / shipping… Digamos que a única peça em estoque está danificada, não há produto similar para oferecer ao comprador, logo é necessário informá-lo e realizar o seu reembolso.

O EC envia o comando de reembolso num processo síncrono: toda a cadeia do pagamento acata de imediato. Entretanto, a efetivação do reembolso da perspectiva do comprador, ou seja, a aplicação do crédito na sua fatura de cartão leva de 8 a 40 dias. 8 dias para um cartão “premium” e 40 dias para um cartão “padrão”.  

Os prazos dependem das bandeiras e de cada emissor, não sendo possível para o serviço de atendimento ao cliente informar o prazo exato, adicionando assim à frustração do comprador a aproximação da informação.

Cancelamento sempre que possível

Fica evidente a diferença de experiência do usuário nas duas situações e o benefício que um EC oferece a seus clientes ao implementar um processo de validação antes da captura e consequentemente se resguardar com a possibilidade de efetuar cancelamento.

Resumindo, o prazo para concretização do reembolso gera os seguintes atritos com os compradores: 

  • Ao informar o comprador do reembolso, o EC não dispõe de uma previsão exata para informar. 
  • Dependendo do dia de vencimento da fatura do portador, o crédito pode levar até 2 faturas após a compra, deixando o cliente com a impressão que está “emprestando” seu dinheiro para o EC (apesar do dinheiro ter sido descontado do EC na data D+1 após a solicitação de reembolso!).
  • Quanto maior o prazo para o crédito ocorrer, maior a probabilidade do cliente acionar o SAC, seja para significar sua impaciência e questionar a data do reembolso, seja para expressar a sua raiva.

Evite desgaste com compradores infelizes, use a favor de seu negócio a gestão completa de transações. O gateway da Lyra disponibiliza o cancelamento de autorizações através do seu back office e por meio de API. Fale com um expert da Lyra para identificar outras providências que você pode tomar com o dominio do pagamento.

Como membro da Associação Brasileira de Online to Offline, a Lyra participa no grupo de trabalho “Inovação nos meios de pagamento no Transporte”. O objetivo desta iniciativa da ABo2o é promover meios de pagamento modernos e abertos na venda de bilhetes de transporte público.

Posicionamento da ABO2O sobre a Manifestação dos Entregadores – : : CidadeMarketing : :

A bilhetagem, como é chamada a venda de títulos de transporte e créditos antecipados, é um mercado que tem potencial para uma ampla modernização. O comércio multi-plataforma e a disponibilização dos meios de pagamentos mais recentes irão beneficiar a experiência dos usuários e os processos das operadoras de diversas maneiras: menos filas, melhor integração dos modais, segmentação e personalização de ofertas e menor fraude.

A colaboração da Lyra ao Grupo de Trabalho bilhetagem da ABo2o está alinhada com a estratégia que a Lyra traçou para reforçar sua presença no setor de mobilidade urbana, durante os seus quase 20 anos de operação no Brasil, a Lyra acompanhou o setor de transporte público, sendo parceiro de players como Bilhete Único na cidade de São Paulo. Com suas soluções de conectividade, a Lyra levou para os pontos de transação tecnologia de ponta em telecomunicações, disponibilizando ambiente de transações estáveis e seguros.

Diante da revolução tecnológica que atinge o setor de bilhetagem, como já vem sendo observado em muitas cidades pelo mundo (em particular Londres, Nova Iorque e Singapura), a Lyra oferece aos seus parceiros e clientes a experiência e expertise de quem opera diariamente milhões de transações de pagamento, seguindo as normas EMV, o último estágio de modernização no setor de pagamento por cartão.

Na Lyra, acreditamos na colaboração de empresas especialistas, as quais somam para que cada player foque nos seus diferenciais competitivos respectivos, e com isto leve ao mercado soluções seguras, robustas e dinâmicas, sempre atualizada com as melhores práticas.

No inicio do ano, a ABECS (organização que junta as maiores empresas do setor de pagamento e cartão) anunciou que o Brasil fechou 2021 com mais de 25% das transações presenciais com cartões bancários sendo contactless! Esse modo de pagamento representava apenas 2,3% no início de 2020. A ABECS projeta que a marca de 50% seja atingida em 2022!

Para tornar suas soluções contactless e plug and play em todos os países da América Latina, a FASTPROBR junta forças com a Lyra. Somando suas expertises, as duas empresas conectam soluções de validação e pagamento por aproximação aos bancos e adquirentes dos 15 países onde a Lyra é presente, cobrindo todo o continente América Latina. 

O setor de mobilidade tem exigências extremamente desafiadoras ao nível do processamento de pagamentos. A volumetria pode ser altíssima, com picos brutais, sendo que o tempo de resposta para liberação para acesso ao transporte público deve ser instantâneo e o SLA (Service Level Agreement) deve ser muito próximo a 100%, com a maioria dos montantes processados considerados baixos, qualificando “micro pagamentos”. 

A Lyra traz esta parceria o serviço de gateway PayZen com as seguintes características: certificação PCI, conexão direta e local com os adquirentes em 15 países e homologação com os programas das principais bandeiras de cartões bancários. Esses atributos do gateway da Lyra permitem à FASTPROBR distribuir suas soluções contactless em todos os mercados, com a garantia de uma implementação ágil, economizando o prazo de uma integração com a API de cada adquirente e seguindo as melhores práticas de segurança de dados da indústria (PCI DSS).

A transformação do pagamento no setor de transporte público avança a passos tão amplos que o time to market não é um luxo. A aliança entre FASTPROBR e Lyra tem por objetivo contribuir com a velocidade desta mudança.

Sobre a FASTPROBR


É uma empresa com sede no Brasil, especializada em desenvolvimento, manutenção e operação de sistemas para viabilizar pagamentos contactless em ambientes abertos (open loop), ou seja, com cartões bancários (crédito e/ou débito) e aplicativos no segmento de transporte público (metrô, ônibus, barcas, VLTs, etc.), bastando aproximá-los diretamente nos validadores, sem necessidade de compra de bilhete ou recarga de cartão(closed loop). 

O backoffice PMS (Payment Management System) desenvolvido pela FASTPROBR é operado pelos PTOs (Public Transport Operators) permitindo assim pagamentos rápidos, seguros e com integração entre modais e suporta as principais bandeiras de cartões bancários. Desta forma os PTOs não precisam gerenciar a compra/emissão/substituição de cartões e a recarga dos mesmos. Com milhões de pagamentos processados todos os meses, o PMS está em operação em algumas cidades pela América Latina há três anos com sucesso absoluto.

As soluções da FASTPROBR seguem os requisitos técnicos de cada programa de cada bandeira, das quais garantem além da segurança dos dados de usuários, a compatibilidade com todos os demais participantes do ecossistema criado acima destas plataformas. Além do transporte público, a FASTPROBR também está presente em outros segmentos cujos pagamentos são realizados através dos cartões bancários (tais como: pedágio, estacionamento, programas de fidelidade, etc.). O PMS se conecta diretamente ao validador e ao gateway de pagamento.

Sobre a Lyra

A Lyra é uma empresa de origem francesa, presente no Brasil desde 2004, que alcançou a posição de líder do mercado de conectividade, inicialmente no setor de pagamentos no país. O sucesso da Lyra no Brasil como nos outros 15 países onde conduz operações locais, foi embasado no conjunto formado por uma equipe de especialistas, uma infraestrutura certificada PCI desde 2009, um atendimento 24×7 humanizado e um portfólio de soluções inovadoras. 

Historicamente, a Lyra conecta terminais de pagamento físicos (POS Point fo Sales), por todas as tecnologias disponíveis e demandadas pelo mercado. Desde 2009, comercializa uma plataforma voltada exclusivamente a pagamentos chamados “Cartão não presente” ou pagamentos on-line. O gateway de pagamentos online PayZen é distribuído em 2 canais: em whitelabel para bancos e adquirentes em 3 continentes (Europa, LatAm e Índia) e diretamente para estabelecimentos comerciais que buscam uma ferramenta robusta para conectar suas aplicações web e mobile às APIs dos adquirentes. 

A expertise acumulada no monitoramento de um parque de 3 milhões de SIM Cards e a gestão segura de dados sensíveis como os da indústria de cartões culminou no lançamento de uma filial dedicada ao setor M2M (Machine to Machine também chamado IoT – Internet da Coisas), sendo a Lyra M2M a maior empresa de conectividade do país. Mais recentemente, a Lyra lançou duas soluções voltadas para a economia da recorrência: a plataforma de vendas recorrentes e gestão de assinaturas Cyclopay e a plataforma Lyra Collect para serviços de intermediação financeira.

 

 

Os dados do monitor do PIB da FGV, publicado em abril de 2022 revela que o consumo de serviços já recuperou seu nível pré-pandemia, enquanto o consumo de bens duráveis e semiduráveis permanece respectivamente 10,3% e 12,4% aquém do nível de janeiro de 2020, quando as economias globais ainda não tinham sido atingidas pela crise sanitária.

A inflação e a consequente alta dos juros mantém uma forte pressão sobre o consumo de bens, o qual depende estreitamente da concessão de crédito barato. Nesta conjuntura, a venda de serviços já ter recuperado seu nível de pré-pandemia, com empate se comparar Janeiro de 2022 com Janeiro de 2020, demonstra o quanto os serviços continuam a progredir nos hábitos de consumo da população.

 A plataforma de vendas recorrentes da Lyra, a Cyclopay, é a ferramenta ideal para empresas de todos os setores surfarem nessa tendência positiva. Passar a vender na forma de serviço, mesmo a venda de produtos, como no modelo de clube de assinatura e uma alternativa de politica comercial que cada vez mais empresas usam para se adequar à mudança de habitos de consumo da população.

Cyclopay
Vendas recorrentes como devem ser.

A Cyclopay ofere muita liberdade para cada empresa aplicar seu modelo comercial de venda recorrente. O design intuitivo de seu back office e a quantidade de funcionalidades que não necessitam de nenhuma integração, nenhum desenvolcimento de TI, a tornam o aliado ideal para a transformação digital.

Veja mais no site da Cyclopay e entre em contato com seus consultores.

Você está familiarizado com essa placa? Não? É totalmente normal, pois ela não existe… Ainda. 402 é um código HTTP que corresponde a um insight futurista dos criadores da internet. Futurista e utópico!

E o que isto tem a ver com Cyclopay, é o que vamos ver neste post.

Era uma vez no meio dos anos 90, antes da popularização que a internet iria conhecer no fim dos anos 90 e bem antes do e-commerce começar a existir em larga escala, no início dos anos 2000. Os “tios” da internet na Califórnia ainda definiam quais seriam os pilares da rede globalizada de computadores. Entre muitas outras funcionalidades, eles idealizaram um conceito que até hoje é “disruptivo”: micro-pagamentos.

Vamos contar a história do código HTTP 402. 

Este código foi criado para apresentar uma resposta negativa durante a navegação online, indicando que um pagamento é necessário para poder seguir adiante. Ou seja, para você consumir aquele conteúdo na próxima página, só pagando. Os pais da internet tinham imaginado uma forma de pagamento tão fluida que seria plenamente integrada à navegação de uma página para outra. 

Para fazer uma analogia, o HTTP 402 seria a mensagem na placa da cancela do pedágio “Sem Parar” que não abre!

Este código continua “reservado para um uso futuro” até hoje. 

Imagine a experiência de navegar online por conteúdos pagos, sem que você tenha que fazer o ato de pagar, porque as transações são gerenciadas de forma tão “fluida”, entre seu navegador, o dono do conteúdo e o autor do conteúdo. Por exemplo, ao ler notícias na web, se você eventualmente fosse ler algumas matérias pagas, ao consultar estas páginas, você iria remunerar instantaneamente o jornal e o jornalista. Seria para o internauta, como para o condutor dirigir seu carro pelas estradas privatizadas usando uma solução do tipo “Sem Parar”. 

Bem, se o código 402 continua separado para uso futuro até hoje, é porque ninguém conseguiu por em prática este conceito. Porque implica em limitações e mudanças que dependem muito mais de nós, seres humanos, do que de máquinas, software e apps. Ou quando a preguiça manda na gente.

O consumo equivale à decisão de pagar, o que representa um esforço cognitivo por parte do consumidor. Toda vez que efetuamos uma compra, nós repetimos uma escolha de consumo: pesamos as vantagens e inconvenientes que fazem o balanço afundar mais do lado do comprar ou do outro lado não comprar: “Será que este produto ou serviço merece eu gastar meu dinheiro arduamente conquistado?”

Se cada clique de nossa navegação fosse sujeita a este tipo de reflexão, nós perderíamos rapidamente a sensação de liberdade tão característica da navegação online. À condição que o valor de compra seja muito pequeno, digamos de R$1,00 será que uma navegação com pagamentos embutidos “frictionless” (sem atrito) seria imaginável?

Tecnicamente, podemos pensar que sim: a onda de novos meios de pagamento usando trilhos mais modernos que os cartões de crédito (como o PIX ou blockchain) reflete a intensa inovação que agita o setor de processamento de pagamentos. Entretanto, com as tecnologias que conhecemos até hoje, ainda se busca uma solução para chegar a um custo de processamento unitário abaixo de R$0,01. Embora baixo, esse valor ainda é significativo quando considerado micropagamentos: R$0,01 ainda representa 1% do pagamento de R$1,00! 

Mas digamos que seja possível e a inovação irá encontrar a solução. Será que nós, consumidores, estamos dispostos a gastar picadinho, de um em um real? Tendo que tomar decisões de compra a cada clique? Uma compra por um valor baixo equivale a uma fácil e rápida tomada de decisão, mesmo? E várias compras destas?

Todos que já tentaram a aventura dos micropagamentos se depararame com a resposta para todas as perguntas acima: “Não”. Porque senão já teríamos alguns unicórnios especializados no micropagamento, com split, etc.

Parece paradoxal mas ninguém quer pagar muito pouco! 

Nós consumidores, não estamos tão animados em pagar “tão menos”, sendo um trade off que poucas vezes compensa: O esforço com a multiplicação de decisões de compra de valores pouco significativos, leva em geral a preferir não tomar decisão e não comprar.

O que isso tem a ver com Cylopay?

Cyclopay
Vendas recorrentes como devem ser.

A experiência que o usuário avalia como negativa, a multiplicação de esforços cognitivos gastos para aquisição de benefícios a preços baixos é muito bem contornado pelo modelo de assinatura. Vale notar que o modelo de recorrência, muitas vezes é mesclado com uma oferta do tipo “pacote”, a qual consiste em juntar um serviço com um outro, num kit ou um catálogo.

A assinatura busca o objetivo comercial de diluir as decisões de compra do consumidor, respectivamente: 

  • No tempo, com a assinatura simbolizada por uma decisão no ato da inscrição, seguida de sucessivas “não decisões”;
  • Nos diversos itens que compõem o pacote ou o catálogo. 

Vamos usar o serviço de streaming de filmes como exemplo:  Você pagaria R$1,00 por cada filme ou episódio que você assistiu no último fim de semana?  Se sim, provavelmente teria se arrependido com aquele filme romântico ou a série policial clichê! Porque cedo ou tarde, você se auto perguntaria se realamente valeu R$1,00 mesmo que seja um preço considerado muito barato. 

Você teria mesmo clicado no play no quinto episódio, se fosse corresponder à quinta compra sucessiva? Provavelmente não. Entretanto, nós assinamos plataformas de streaming. Decorrente de uma decisão que tomamos provavelmente meses ou anos atrás, cujo custo beneficio avaliamos com dificuldade, porque “em meio a tantos programas, no mês passado assisti a um ou outro filme bacana”. Ou pelo menos “achei cômodo ter esse serviço disponível” e afinal, o preço da mensalidade não é R$1,00 mas também não é muito salgado.

Sacou o princípio da diluição da tomada de decisão no tempo e na quantidade?

Com o modelo da assinatura, para vender com sucesso, os serviços não precisam ser vencedores do Oscar! Ou melhor, eles não precisam ser toda vez. Basta que o serviço atinja o alvo em cheio apenas de vez em quando, desde que o valor da assinatura esteja dentro da faixa que mantém o consumidor com uma avaliação geral positiva e o resultado da sua operação no lucro!

Adotar o modelo da assinatura é usar a seu favor a psicologia do preço que faz o consumidor não gostar de pagar tão pouco, afinal.

Vamos manter o código HTTP 402 para o futuro e focar no que funciona hoje em termos de micropagamentos: a recorrência.

A Lyra está prestes a completar 20 anos no Brasil (faltam apenas 2 anos) e o portfólio de produtos e serviços da empresa ganha amplitude.

Em resumo, num conjunto de bonecas russas, Lyra Collect seria a mãe: ao abrir ela para ver o que tem dentro, encontra Cyclopay, ao abrir Cyclopay, encontra PayZen e ao abrir PayZen, encontra a infra da Lyra !

Adicionar produtos significa acrescentar conhecimento e necessariamente mudar: mudar rápido, no tempo do mercado, e mudar bem é um desafio. Especialmente num setor que prioriza a segurança, onde a tolerância para falhas é mínima.

A Lyra criou uma oferta composta de produtos de prateleira e serviços para projetos customizados. Os produtos de prateleira têm a expertise adquirida ao longo dos anos de operação no país.

A Lyra ganhou mercado inicialmente ao disponibilizar uma rede de conectividade que oferece as garantias de estabilidade exigidas pela indústria de pagamento. Até hoje aprimoramos a nossa infraestrutura para garantir a segurança dos dados simbolizada pela nossa certificação PCI sem interrupção!

Em paralelo à segurança, buscamos melhorias contínuas em todas as frentes que agregam valor ao serviço de telecomunicação prestado pela Lyra:  

  •         Redundância com cada vez mais data centers;
  •          Capacidade de processamento para atender os picos do mercado num setor que conhece crescimentos de 2 dígitos há mais de uma década;
  •         Proteção contra ataques DDoS;
  •         Plano de disaster recovery testado regularmente em simulações realísticas.

A rede da Lyra é a base de todos seus demais serviços. Ela é constituída muito mais que por uma infra, por pessoas com expertise na sua área. Em complemento ao serviço de conectividade, a Lyra atende projetos específicos que necessitam de uma atuação do tipo consultoria. Abraçamos os projetos de nossos clientes e participamos de todas as fases: concepção, set-up e operação.

Alguns projetos nos levaram a desenvolver funcionalidades que se tornaram ao longo dos anos requisitos do mercado. Por exemplo, a localização em tempo real da base de POS, hoje com uma base de 2 milhões de sim cards ativos, a Lyra acabou desenvolvendo ferramentas de gestão que formam a espinha dorsal do produto Lyra M2M, a plataforma voltada para a gestão de conectividade de devices nos setores de IoT: Cidades inteligentes, Segurança, Rastreamento, Agronegócio, indústria 4.0, etc.

A plataforma Lyra M2M é fornecida junto a um rico leque de planos das principais operadoras do mercado, inclusive planos multi-operadoras. Aplicações que necessitam de um tráfego importante de dados podem contar com planos de 2Gb enquanto outras podem contratar planos de 10Mb ou mesmo sem franquia, chamados “pay as you go”. Contar com todas as operadoras aumenta a área de cobertura e garante um melhor sinal em cada ponto da rede!

Enquanto a Lyra crescia no Brasil, o cartão de crédito se estabelecia como o meio de pagamento preferido dos brasileiros (hoje, mais de 60% do consumo das famílias, segundo dados da ABECS para 2021), e um dos pilares deste ganho de share foram os pagamentos on-line, sob suas diferentes formas: e-commerce, mobile commerce, market places e links de pagamento. 

Sempre atenta às mudanças do mercado, a Lyra iniciou o desenvolvimento de uma plataforma dedicada aos pagamentos online em 2007: O PayZen é a solução para os pagamentos cartão não presente de estabelecimentos comerciais e agentes da cadeia de pagamento, como adquirentes e sub adquirentes, em 15 países.

A Lyra não é uma empresa estática e o acompanhamento de nossos clientes nos trouxe experiência que facilitou a identificação de tendências, no início dos anos 2010 a Lyra tokenizava os cartões de crédito por conta de um grande aplicativo de táxi. Com este cliente, observamos o sucesso do pagamento invisível.

Hoje, os pagamentos invisíveis são o cimento da Cyclopay, a solução para pagamentos recorrentes e último produto a sair do forno, o Cyclopay veio de nossa proximidade, tanto com os “Merchants” (clientes do gateway PZ) quanto os “vendors” (as adquirentes e as bandeiras). Identificamos um nicho com uma demanda que poderíamos atender com um diferencial. Sendo assim, nasceu a Lyra Collect, a adquirência da Lyra com taxas diferenciadas, exclusivamente para no nicho da recorrência.

Em resumo, num conjunto de bonecas russas, Lyra Collect seria a mãe: ao abrir ela para ver o que tem dentro, encontra Cyclopay, ao abrir Cyclopay, encontra PayZen e ao abrir PayZen, encontra a infra da Lyra !