Há quem não acredite no 3DS até hoje, e há a Lyra, quem acredita e defende desde o início.

3DS é a solução das bandeiras para proteger os pagamentos online do risco de fraude

Sendo honesto, essa aposta demorou para trazer retorno à Lyra no Brasil! 

Desde 2013 no Brasil, quando a Lyra realizou a primeira transação autenticada no país (com a finada Elavon, hoje Stone Pagamentos) a Lyra vem apostando nesta solução, divulgando para seus clientes seu principal benefício: a garantia irrevogável contra chargebacks que ela propicia aos estabelecimentos comerciais.

Pelo fato do Brasil ser o vice-campeão de fraude nos pagamentos on-line, (perdendo apenas pelo México), há de se convencer que o mercado nacional seria receptivo.

Porém alguns players do mercado faziam pouco caso e não estavam tão motivados a transferir o risco da fraude dos estabelecimentos comerciais (ECs) para os bancos emissores.

Na União Europeia, o poder público adotou um approach radical: criou uma regulamentação regional de pagamento cujo pilar de luta contra a fraude reside na obrigatoriedade da autenticação: a DSP2 (Diretiva sobre Serviços de Pagamento 2) torna a autenticação obrigatória na maioria dos pagamentos online. 

No país, não houve envolvimento do governo em defesa de maior segurança nas transações online. Apenas as bandeiras advogam pela solução. Sua contribuição foi disponibilizar para o mundo todo uma atualização completa do 3DS.

Se o 3DS ainda não se popularizou no país, as próprias bandeiras têm parte da responsabilidade pela divulgação tímida da solução para o grande público. Para quem ainda não conhece o processo de autenticação 3DS (faz meu ponto que muita gente ainda não é familiarizado com esta solução), consiste na intervenção do banco emissor durante o processo da compra para confirmar que se trata do portador de cartão quem está usando aquele cartão. Isto significa para o consumidor que logo após ter digitado seus dados de cartão e clicar em pagar, uma interação com o seu banco é apresentada para digitar um código de segurança (token) que confirma sua identidade. Quando a vida toda, o usuário é sensibilizado sobre os riscos de roubo de dados e senhas, em particular com a técnica de phishing (quando sites criminosos que se fazem passar pelo seu banco solicitam senhas – um risco real, aliás!), só uma ampla campanha de divulgação iria evitar que muitos compradores levem um susto e demonstrem relutância a seguir ao se deparar com uma repentina solicitação de senha. 

Com falta de popularização e uma experiência de usuário sofrida na maioria dos emissores até recentemente, os índices de sucesso na etapa da autenticação ficaram aquém do desejável e desqualificaram este método de pagamento na avaliação de muitos varejistas e fintechs.

É preciso ter em mente que no online, a taxa de conversão já é tão pequena (cerca de 2% em média no e-commerce em média) que há pouca margem de manobra para sacrifício de vendas, mesmo em troca de proteção contra fraude. A avaliação dos players é que é melhor administrar o risco de chargebacks, com apoio de especialistas em antifraude do que diminuir o ROI de suas campanhas e o crescimento de suas vendas de maneira geral, sem falar de prejudicar a UX e a fidelização de clientes.

O tempo passou, até o século 21 chegou!

No intervalo, um processo de autenticação novinho em folha foi desenvolvido e implementado mundialmente sob o guidance das principais bandeiras internacionais e nacionais. Embora nossa resiliência continua sendo testada, há motivos para ser otimistas: 

No mês de março 2022, o serviço de autenticação da Lyra registrou um recorde importante. o consumo de seu serviço foi multiplicado por 4 em 12 meses.

Em relação ao mês anterior, o crescimento foi de 100%.

E o horizonte é mais encorajador: neste final de 2022, em outubro mais exatamente, a versão original do 3DS será extinta, para dar espaço apenas à versão mais moderna, a qual traz índices de sucesso empolgantes com os emissores.

O crescimento acelerado do e-commerce no país, o aumento de tíquete médio e infelizmente o surto de tentativas de fraude que acompanhou a digitalização em marcha forçada durante o COVID, todos estes elementos constituem um terreno fertil para uma adoção maior do 3DS pelo mercado.

Neste ano, a Lyra celebra 10 anos de experiência do 3DS no país e mais do que nunca, acreditamos que agora é hora!

O setor de pagamento observa com muita atenção o absoluto sucesso do PIX desde seu lançamento e consequentemente a mudança de cenários que vem causando. Entre eles, especialistas apontam a probabilidade que o cartão de crédito venha a sofrer perda de marketshare com a chegada iminente do PIX garantido: a versão do PIX que se aproxima da experiência do parcelamento.

Certamente o PIX traz vantagens para o Estabelecimento Comercial, o qual pode optar por promover este meio de pagamento através de condições comerciais diferenciadas.

Em condições de preço igual, entretanto, o consumidor deve manter sua preferência para o cartão, pelos benefícios dos programas de fidelidade, mas em particular pela experiência do usuário: O pagamento por PIX requer uma quantidade de etapas para concluir o processo que o deixa muito atrás do pagamento por cartão e mesmo autenticado.

Pagamento com PIX: No checkout, é preciso copiar uma chave, abrir seu app do banco, colar a chave, digitar sua senha e então voltar para o site do varejista para concluir a compra ao verificar que o pedido está devidamente registrado.

Pagamento autenticado com cartão: O processo de compra tem continuidade: um iframe (código que é inserido dentro das páginas do seu site que abre outra página em determinado bloco) exibido logo após ter preenchido os dados de cartão e clicado em pagar: no frame, o emissor avisa o envio de uma push notification no app do banco. Apenas um OK no aplicativo basta para atualizar o iframe e finalizar a compra.

Até que o open finance ganhe o mercado e os iniciadores de pagamento* invadam os checkouts dos varejos online, o pagamento com PIX nas transações online continuará sendo um método de pagar com um atrito significativo no funil de compra.

*iniciadores de pagamento conseguirão simplificar o processo de compra, reduzindo a quantidade de etapas necessárias para concluir um pagamento via PIX.

Entenda esse mercado e as relações que o regem.

O primeiro passo, extremamente importante, é conhecer o mercado e o modelo de negócio do cartão de crédito.

O mercado é formado pelos seguintes agentes:

  • Bancos: são os emissores dos cartões. A partir do relacionamento com seus correntistas, abrem linhas de crédito, controlando o risco de inadimplência;
  • Operadoras de cartão ou adquirentes: sua presença em campo garante a distribuição das soluções de captura e o credenciamento dos comerciantes ou estabelecimentos comerciais (EC);
  • Processadoras: são as empresas com grande poder de cálculo que garantem a apuração exata dos montantes repassados a todos os agentes. Também fornecem os extratos;
  • Bandeiras: são as que organizam o mercado e definem as regras do negócio. 

The Office Party Hard GIF

No caso de pagamento, as bandeiras fazem esse papel ao estipular a taxa de intercâmbio. Essa taxa define a base da remuneração dos emissores e das adquirentes.

Emissores são incentivados a ofertar cartões à sua base de correntistas. Adquirentes também precisam de incentivo para viabilizar o retorno em linha com os investimentos necessários à sua operação: maquininhas, equipes de vendas e atendimento.

Se a taxa de intercâmbio é a base da remuneração de todos os agentes, é, portanto, também a base do preço pago pelos estabelecimentos comerciais.

Como é definida essa taxa? O setor financeiro remunera o risco e aqui não é diferente. Falamos basicamente de dois tipos de risco:

  • Risco do financiamento: temido pelos bancos emissores, pois quanto maior o número de parcelas na compra, maior o risco. Por isso, maior remuneração;
  • Risco de fraude: todos os agentes arcam com esse risco.

Sim, neste mercado, todos temem a mesma coisa e não é a inadimplência que é preocupação exclusiva do banco emissor. Aqui, vale frisar que, quando um EC tem um pagamento autorizado, o emissor garante este pagamento.

Como não é a inadimplência, sobrou algum outro vilão? Sim, a fraude. Já que as bandeiras organizam o mercado, elas criaram um processo para defender todos da fraude: elas sustentam o processo de disputa.

A disputa consiste em uma arbitragem, quando ocorre um conflito entre um consumidor, portador do cartão, que se considera lesado durante uma transação com um EC.

O portador tem o recurso de entrar em contato com sua central de cartão nas situações seguintes:

  • Ao identificar um lançamento desconhecido na sua fatura;
  • Quando chegar em um embate com o EC que não prestou o serviço contratado ou não entregou a mercadoria adquirida (é preciso ter havido uma tentativa prévia de encontrar uma solução com o Estabelecimento Comercial).

O portador do cartão irá então contar com um mecanismo que envolve sucessivamente todos os agentes da cadeia:

  • O emissor é o primeiro a receber a reclamação, validando-a. Caso se enquadre como fraude, será aberto um ticket no sistema da bandeira do cartão usado com detalhes do ocorrido;
  • A bandeira envia as informações para a adquirente que capturou a transação e solicita um retorno para resolução dentro de um prazo de 5 dias;
  • Por sua vez, a adquirente encaminha a reclamação para o estabelecimento comercial para que ele tome providências: atender o cliente com um reembolso ou produzir elementos que atestem que o serviço foi devidamente entregue.  

É óbvio que esse processo envolvendo todos representa um alto custo operacional, além de trazer prejuízo à imagem das marcas.

Para as bandeiras, a confiança na marca é importantíssima e fundamental em seu negócio. É o que permite que um consumidor americano possa efetuar uma compra em qualquer EC no Brasil com seu cartão de banco “gringo”, com apenas a condição de ser “bandeirado”. 

Pouco importa para o EC se o cartão vem do outro lado do mundo. Ele confia na bandeira internacional e sabe que, ao obter a autorização de pagamento, vai receber o valor de sua venda, além de, mais uma vez, não ter o risco de inadimplência!

Happy The Office GIF

Esse longo preâmbulo é necessário para esclarecer que a fraude e os conflitos comerciais, quando recaem sobre a cadeia de pagamento do cartão, pesam em dois pilares de gestão desse mercado: a rentabilidade e a marca.

Já que as livrarias não sofrem a mesma exposição ao risco de fraude e inadimplência que o varejo de videogames, e também não têm o mesmo mix de vendas parceladas em 12x sem juros que as lojas de eletrodomésticos, é justo que não arquem com o mesmo custo de transação. 

Propositalmente, usamos caricaturas, mas é o princípio que as bandeiras seguem com extrema fineza: para segmentar os setores, além de ponderar o custo da fraude e da inadimplência em função da atividade de cada, separaram o mercado em algumas centenas de categorias (Merchant Category Codes*) e as associaram a uma taxa de intercâmbio respectiva.

Assim, cada EC, ao fechar uma venda no cartão, está sendo considerado pela indústria de pagamento como um membro de um segmento particular e paga taxas de comissão de cartão de acordo com seu nicho.

A pergunta que vem espontaneamente na sequência de um comerciante buscando tarifas mais amenas é: o EC pode escolher sua categoria? A resposta é não. 

Veja:

– Não, os ECs não podem escolher seu MCC (Merchant Category Code). O responsável pela atribuição do MCC é a adquirente. Ao realizar o processo de credenciamento, ela deve levantar informações que atestem a natureza da atividade do EC e deve conferir que as transações conferem com essa atividade “declarada”. 

No Brasil, as credenciadoras usam a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) do EC. 

– Veja bem: caso um EC tenha um ou mais CNAEs secundários (e a natureza das vendas que irão transacionar corresponde a estes), esse EC pode solicitar a atribuição pelo adquirente de um outro MCC.

Para que possa buscar algum benefício na sua negociação com a adquirente, o EC deve procurar um MCC que seja sujeito a menor exposição à fraude e à inadimplência.

Essa busca por um MCC condizente com a realidade que remete a uma taxa de intercâmbio inferior é um trabalho que deve ser conduzido em parceria entre o EC e sua adquirente. 

Em conclusão, um EC pode aproveitar a concorrência acirrada do mercado de adquirentes para buscar melhor condição comercial. Entretanto, é bom considerar que todas as adquirentes serão submetidas a uma mesma tabela de custos associada à bandeira, à quantidade de parcelas e ao MCC. Portanto, são suscetíveis de praticar tarifas muito próximas.

Já o enquadramento em um MCC ligado a um intercâmbio mais vantajoso é a oportunidade de negociar melhores tarifas com todas as adquirentes.

As tarifas de intercâmbio formam uma tabela complexa e dinâmica por:

  • Bandeira;
  • MCC;
  • Quantidade de parcelas e 
  • Tipo de cartão: pelos programas de vantagens exclusivos que oferecem aos portadores cartões premium, como Signature e Black, entre outros, que representam um sobrecusto. 

Para um EC averiguar a oportunidade de encontrar um MCC que lhe abra portas para tarifas menores, deve consultar seu gerente de conta na adquirente para simular os diferentes cenários de acordo com as variáveis listadas acima.

Por fim, é bom esclarecer que o EC não deve tentar burlar regras ao indicar um CNAE e um MCC que não correspondam à realidade de suas vendas.

Ao fazer isto, é sujeito (cedo ou tarde) à fiscalização por parte da adquirente e das bandeiras. Uma irregularidade pode custar seu credenciamento, significando seu desligamento da rede das bandeiras e a impossibilidade de continuar vendendo no cartão.

Se duvidar do poder das bandeiras no seu papel de agente fiscalizador, lembre-se que são os primeiros interlocutores do Banco Central para a regulação do mercado de cartão. 

O Banco Central empodera e responsabiliza as bandeiras para zelar pelo respeito às regulamentações no setor de pagamento com cartão. Em um efeito dominó, as bandeiras por sua vez delegam responsabilidade para as credenciadoras (outro nome dado às adquirentes), pois estas são responsáveis por garantir a idoneidade das informações de cadastro de cada Estabelecimento Comercial.

Portanto, para buscar melhores taxas, o EC pode explorar essa oportunidade de trocar de MCC, ao estreitar o relacionamento com sua adquirente. 

Para proteger suas transações, pode contar com as soluções da Lyra.

Links para consulta das tabela de MCC da Mastercard e Visa.

Link de pagamento simples e eficaz, pelo aplicativo PayZen

A Lyra acaba de lançar o aplicativo PayZen para disparo de links de pagamento. O mesmo está disponível gratuitamente nas lojas da App Store(Apple) e Google Play(Android).

Veja como aumentar a sua conversão com o aplicativo PayZen:

  • Omnichannel: Solução para captura segura de dados de pagamentos com cartão em vendas diretas, por telefone e pelas redes sociais.
  • Coleta e armazenamento com segurança dos dados de cartão de crédito para cobranças posteriores, gerando uma maior fidelização do cliente.

A Lyra possui três anos de experiência na criação e disparo de links de pagamento a partir de uma conta no WhatsApp, a novidade é a entrega de um aplicativo que contempla uma ferramenta completa para conversão de pagamentos dos estabelecimentos comerciais, a interface amigável facilita o envio e a gestão dos links de pagamentos, dispensando um computador para realizar a ação.

O aplicativo oferece uma experiência intermediária entre o portal PayZen e o disparo do link de pagamento para o WhatsApp:

  • Para vendas: A interface permite a montagem completa de um pedido, o vendedor pode incluir as informações do comprador, o conteúdo do carrinho e escolher se quer o link enviado por e-mail ou WhatsApp.
  • Para gestão: Consulta de todos os links de pagamento enviados com atualização em tempo real do status: Enviado, Autorizado, Pago, Cancelado, Recusado e Expirado.

Ele foi pensado para atender situações de venda presencial (Vendas diretas e trade em eventos), neste contexto o pagamento via QR Code pelo aplicativo permite completar todo o fluxo de compra. O vendedor exibe o QR Code na sua tela, o comprador escanea pela câmera do smartphone e imediatamente é redirecionado para a página de pagamento personalizada para finalizar a compra.

Nesta página, o comprador escolhe entre todos os meios de pagamento disponibilizados pelo vendedor. O PayZen suporta os meios de pagamento:

  • Cartão de crédito (á vista e parcelado)
  • Cartão de débito
  • Boleto
  • Pix

No caso do pagamento via cartão de crédito, o aplicativo permite que o vendedor solicite o opt-in do comprador para armazenar seus dados para pagamentos posteriores, assim viabilizando as “cobranças invisíveis”, que é quando o comprador consegue pagar sem precisar realizar nenhuma ação repetitiva (mesma experiência dos aplicativos de mobilidade e delivery). A segurança dos dados de pagamento é garantida pela Lyra, líder no país em conectividade em pagamentos, com certificação PCI desde 2009.

Estabelecimentos comerciais sem um e-commerce podem usar o aplicativo para digitalizar seu negócio, apenas contratando o gateway PayZen.

Clique aqui e saiba mais sobre o PayZen com um de nossos consultores.

A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) divulgou, em 11 de fevereiro, seu balanço de 2021. Os números da indústria são muito  positivos. Em um ano de crescimento pouco significativo do Produto Interno Bruto (PIB), o valor transacionado por cartão cresceu 33%. A participação do cartão no consumo do brasileiro continua a progredir, passando dos 60%.

Digitalização da economia: a cada quatro pagamentos, um é por aproximação

Se o ano de 2020 foi marcado pela explosão das transações não presenciais (e-commerce) em reação ao distanciamento social causado pela Covid-19, 2021 foi o ano em que a volta às compras presenciais não levou ao “antigo normal”. As transações contactless (por aproximação) representaram 26% das operações presenciais. Ou seja: uma em cada quatro transações no ponto de venda foi realizada desta forma!

Seguem algumas explicações da razão desse fenômeno ter ocorrido de forma tão rápida:

  • O parque de POS (Point of Sales) brasileiro é um dos mais modernos do mundo. Segundo o presidente da Abecs, 90% dos terminais de pagamento no país têm a tecnologia NFC (em inglês, Near Field Communication que, em tradução livre, significa comunicação por campos próximos) embarcada, permitindo receber pagamento por aproximação;
  • O avanço dos bancos digitais e suas ofertas de cartões sem anuidade acelerou a emissão de novos cartões mais modernos, com o recurso NFC;
  • A tecnologia NFC avançou também na área de smartphones e wearables (relógios e pulseiras integrados a carteiras digitais), permitindo a um maior número de consumidores usar as suas carteiras digitais: Apple Pay, Google Pay ou Samsung Pay, para citar apenas as maiores;
  • Em abril do ano passado, o limite para pagamento por aproximação sem senha, ou pagamento por “tap”, foi elevado de R$100,00 para R$200,00, aumentando o universo de pagamentos disponíveis para a experiência “tap”.

Vale frisar que o percentual de pagamentos por aproximação divulgado pela ABECS é referente à quantidade de transações e não ao montante transacionado. Em valores transacionados, as transações NFC concentram R$ 200 bilhões, o equivalente a 10% do valor total transacionado nos pontos de venda. O que temos: 10% em valor e 26% em quantidade de transações: a diferença se explica pelo tíquete médio das transações NFC, muito inferior à média das compras no cartão, respectivamente, R$ 25 para pagamentos por aproximação e R$ 85,00 para a média dos pagamentos com cartões em 2021.

O que podemos esperar de 2022? Segundo a Abecs, este será mais um ano de crescimento significativo da modalidade, com metade das transações presenciais sendo feitas por aproximação. 

Lyra reforça sua posição no mercado nacional

Em 2021, a Lyra alcançou um novo recorde de volume de transações processadas, com 6 bilhões. Segundo a Abecs, a quantidade total de transações com cartões no ano 2021 atingiu 31 bilhões. Lyra processou 20% dos pagamentos do país no ano.

O objetivo da Lyra para 2022 é crescer 30% em quantidade de transações processadas. Com isto, espera manter sua participação de mercado, ao acompanhar a forte aceleração dos pagamentos eletrônicos no país.

O PIX, o meio de pagamento eletrônico instantâneo, considerado uma das maiores inovações das últimas décadas do setor bancário brasileiro, que nasceu com a promessa de ser barato e acessível à população e empresas, chega ao PayZen.

Com funcionamento simples e seguro, o PIX vem se tornando uma das principais formas para realizar transferências e captar pagamentos entre pessoas, e com o PayZen a Lyra passa a ajudar as empresas a usufruírem da mesma simplicidade e segurança.

Ampla integração e interface intuitiva

Com uma única integração, além das opções tradicionais dos meios de pagamentos, o PayZen disponibiliza uma interface intuitiva para capturar pagamentos com PIX, inclusive em dispositivos mobile com a opção de copiar e colar o QRCODE.

No BackOffice do PayZen o lojista possui a inovação de enviar links, por e-mail e WhatsApp, com a opção do PIX ativo para pagamentos. Ainda no BackOffice, o lojista tem total controle na gestão das transações, podendo realizar o estorno de um recebimento PIX e cancelar um QRCODE antes do mesmo ser pago.

Não conhece o PayZen? Clique aqui e solicite um contato. Iremos apresentar a você e sua empresa o PayZen, plataforma de pagamentos que mais cresce no mundo.

(foto: JJ Ying @ unsplash)

Ter um gateway que ofereça diferentes métodos de pagamento on-line é essencial em empresas que conseguem conquistar novos clientes e aumentar suas vendas. Daí a importância de ter essa variedade de opções em sua loja virtual.

Hoje os meios disponíveis para pagar on-line são tão diversos que é necessário ter uma plataforma de pagamento que ofereça aos seus clientes a possibilidade de escolherem como querem pagar, entre a grande gama que existe. Por isso é fundamental ter o mair número de meios de pagamento em seu gateway e que ele, por sua vez,  constantemente atualizado em novos métodos paraa integrá-los o mais rápido possível.

Por um lado porque ajudam na conversão, por outro porque é uma forma de consolidar a inclusão de novos utilizadores interessados ​​em outras ofertas que lhe permitem pagar de formas menos convencionais, aspectos que exigem também conhecer o perfil do seu público e poder escolher os meios de pagamento mais adequados aos seus clientes.

Por isso o PayZen se destaca no mercado. Os métodos de pagamento mais importantes atualmente recebidos na plataforma da Lyra estão cartões de crédito e débito – como Visa, Mastercard, Diners, Amex, Elo, Hipercard, JCB, Cabal, Sorocred, Aura, entre outros. Além de carteiras virtuais como GooglePay e os clássicos boletos bancários, ainda muito utilizados no Brasil.

Adicionalmente, com o nosso modelo de gateway, o estabelecimento comercial, ao fechar seus acordos diretamente com as entidades financeiras (adquirentes), acaba cortando a intermediação e reduzindo os custos relacionados à comissões.

Para saber mais sobre os métodos de pagamento e funcionalidades disponíveis na contratação do PayZen, entre em contato agora. Podemos orientar sobre como cobrar em toda a América Latina, temos especialistas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Peru disponíveis para ajudar.

 

Foto: Glenn Carstens @ unsplash

Há algumas semanas realizamos a primeira transação 3DS 2.0 na América Latina com a última versão de Safekey 2.0 para os titulares de um cartão AMEX.

Safekey 2.0 segue o protocolo 3DS2.x definido pela EMVCO. Para nossa equipe de desenvolvimento foi um orgulho ver como os esforços de tanto tempo dão frutos quando estão em produção, desta vez no Peru. Foi uma transação realizada por meio do nosso parceiro peruano Izipay.

Hoje em dia os estabelecimentos comerciais têm a segurança de que as compras ou pagamentos feitos por seus clientes com cartão de crédito ou de débito com a nossa intermediação têm, em sua maioria, garantia de pagamento. Quer dizer que o banco dono do cartão com que o cliente paga se faz responsável por qualquer fraude que possa acontecer, justamente e principalmente pela autenticação prévia que ele realiza antes de autorizar a transação.

Esse protocolo não só aumenta a segurança das transações mas também a tranquilidade e satisfação dos estabelecimentos comerciais: tudo isso graças a que as compras que fazem seus clientes com cartão por meio da nossa solução estã sendo autenticadas com VISA, Mastercard, CB (França), ELO (Brasil), DINERS/DISCOVER e agora também com American Express. CUP será nossa próxima certificação com o 3DS2.

Uma promissora primeira transação 3DS 2.0

Esperamos poder dar essa notícia nos outros países da América Latina como fizemos agora no Peru logo. Confiamos que as redes/adquirentes e subadquirentes do mercado desta região avancem significativamente em suas tecnologias para facilitar e tornar realidade transações autenticadas por 3DS 2.0 com esse passo da American Express.

Na Colômbia, por exemplo, o Credibanco deve facilitar esse fluxo transacional, do nosso lado já temos tudo pronto para que eles se somem a oferta de segurança para os estabelecimentos comerciais

Uma vez mais e graças ao ritmo incansável da nossa equipe, somos os primeiros a satisfazer as expectativas do mercado. Não nos detemos, evoluímos com as necessidades de nossos clientes e do mercado.

Fale com a Lyra. Queremos mostrar a você tudo o que podemos fazer para ajudar a sua empresa a crescer com segurança.

[Foto: Jonas Leupe @ unsplash]

O crescimento exponencial do e-commerce nos últimos anos, principalmente durante a pandemia de Covid-19, trouxe, inegavelmente, mais praticidade e conveniência à vida das pessoas. Com isso, cada vez mais fraudadores identificam neste mercado um grande leque de oportunidades para cometer seus crimes e causar os mais diversos tipos de prejuízos.

Por este motivo, os varejistas on-line, que representam o elo mais exposto de toda a cadeia do e-commerce, precisam investir cada vez mais esforços em tornar suas lojas virtuais mais seguras, e por isso o antifraude é absolutamente primordial.

O que é antifraude para lojas virtuais?

De maneira generealista, é um conjunto de processos e ferramentas de análise de dados e transações para evitar fraudes e outros tipos de golpes relativamente comuns em ambientes digitais.

O antifraude de uma loja virtual pode ser desenvolvido pela própria empresa ou pode ser contratado de um parceiro especializado – o que é mais recomendável, inclusive.

Por que ter um antifraude no seu e-commerce?

Ter um antfraude em seu e-commerce é primordial para evitar não apenas os prejuízos diretos da fraude, mas também para manter a credibilidade da marca e a confiança junto aos consumidores.

Afinal de contas, quando se passa uma imagem sólida de segurança, mais bons consumidores se sentirão à vontade para comprar e recomendar aquela determinada loja virtual.

Mais do que barrar fraudadores, o antifraude tem de ter a função de preservar a experiência satisfatória das pessoas idôneas.

Principais indicadores de um sistema antifraude

Para que funcione de forma eficiente, um sistema antifraude precisa equilibrar três indicadores: índice de chargeback, tempo de resposta e taxa de aprovação.

Isso é importante porque barrar a fraude, pura e simplesmente, não é tão difícil. Bastaria, por exemplo, barrar todo tipo de transação com traços minimamente fora de um determinado padrão. O problema, no entanto, é que isso causaria muitas reprovações de bons consumidores, trazendo prejuízos muito maiores, como perda de vendas e arranhões à imagem e à credibilidade da marca. Por isso, o equilíbrio destes indicadores é indispensável.

Índice de chargeback

Chargeback é o nome dado ao estorno que operadoras de cartão de crédito oferecem a clientes que não reconhecem uma compra na fatura, o que é muito comum em casos de fraude no e-commerce. Esse índice precisa estar sempre o mais próximo possível de zero, mas pode variar de acordo com cada segmento do varejo online.

Tempo de resposta

Se a experiência dos consumidores precisa ser a melhor possível, não adianta pensar que a análise antifraude pode levar muito tempo. Afinal, ninguém quer esperar tanto por uma aprovação. Aliás, dependendo do segmento, essa aprovação tem que acontecer em tempo real. Por isso, o tempo de resposta também precisa ser baixo, de preferência com análises realizadas em milisegundos.

Taxa de aprovação

Os números mostram que a esmagadora maioria dos pedidos é boa, e se a taxa de aprovação não for perto de 100%, boas vendas estão sendo perdidas e bons consumidores estão sendo feridas. Não é exagero falar que, para a loja virtual, é mais interessante sofrer uma fraude isolada a barrar a compra de um cliente legítimo. Por isso, atenção total à taxa de aprovação é uma obrigação do lojista.

Como escolher um antifraude para sua loja?

Para escolher um fornecedor de soluções antifraude, a primeira tarefa é certificar-se sobre a real expertise da empresa e quanto ela é capaz de entregar confiança para a loja e para os consumidores. Para isso, transparência e segurança no tratamento de dados são fundamentais.

Imediatamente em seguida, é preciso verificar se ela tem integração com a plataforma utilizada pela loja virtual, para saber se é possível colocar a solução em produção o mais rápido possível e sem grandes complicações.

É primordial, também, que o antifraude equilibre tecnologia avançada com inteligência humana especializada, pois só assim é possível ter uma solução escalável e que não perca de vista algumas sutilezas que só o toque humano é capaz de identificar a partir da especificidade de cada negócio.

Por fim, o antifraude deve ser capaz de gerenciar a fraude em diversos canais e tem que oferecer uma total disponibilidade de sistema, o que evitará brechas para a atuação dos fraudadores.

 

 

Quase no fim de 2020, ainda existem algumas das datas mais especiais para o e-commerce, pois boa parte – se não quase todas – as compras de Natal devem acontecer on-line. É o que mostram os números da gigante Rakuten, que estima que 73% das vendas nessas datas serão feitas por meio de plataformas web.

Paralelamente a isso, e embora por conta da pandemia seja recomendado fazer todas as compras on-line, muitas pessoas ainda preferem ir até as lojas para esperimentar produtos e evitar a espera do tempo de frete, que pode levar dias.

Na verdade, os dois comportamentos de compra acabam sendo complementares, entre os que decidem efetuar a compra on-line mas na loja física, dado que das compras efetuadas nas lojas físicas 40% se iniciaram na web, número revelado pela consultoria ECC Koln e Hybris Software.

É o que se chama de comprador cross channel, que busca um relacionamento flexível e integrado no processo de compra. Comportamento que fortalece o e-commerce por um lado e apoia as compras no ponto de venda com o uso de canais digitais.

Uma tendência que se acelera com a necessidade de amortizar os resultados negativos que podem surgir nestes dias de compras massivas e evitar colapsos tanto no ponto de venda como no comércio eletrônico.

Por isso preparamos 3 dicas para não depender exclusivamente de um portal transacional para todas as transações eletrônicas que você realizar durante o final do ano de 2020, nem depender exclusivamente de um canal de vendas presencial. Agora é o momento de integrar ambos com a Lyra!

1. Use o celular como um ponto de pagamento adicional e complemente as caixas no ponto de venda.

Por que depender apenas das caixas ou de um portal se você também pode converter o celular corporativo de cada um dos vendedores que você tem em um ponto de pagamento adicional? Sim com o PayZen da Lyra é possível criar links de pagamento e cobrar no celular que você quiser.

Com nossa plataforma você pode criar links a partir do WhatsApp, com o valor exato a pagar, e a pessoa pode recebê-los em tempo real, garantindo que a transação possa ser feita de imediato, uma vez gerado o link de pagamento.

Da mesma forma, a pessoa pode receber essa mensagem onde quiser e pagar com todos os meios de pagamento autorizados pela loja.

2. Crie um POS digital para quando a linha telefônica for perdida e seus clientes não puderem pagar por um POS tradicional.

Ter todo um sistema organizado de pontos e caixas de pagamento habilitados em sua loja não garante que em caso de eventual travamento do sistema seus POS parem de funcionar. Mas isso não significa que você não possa continuar cobrando suas vendas – é um problema que pode ser resolvido em poucos minutos.

Você não precisa mais que o sinal seja restabelecido para continuar a vender na sua loja se você transformar o celular em um POS virtual que dará condições e diversos meios de pagamento para finalizar a transação. Tudo o que você precisa é de alguns minutos no momento em que seu cliente vai realizar o pagamento.

Com PayZen você pode fazer isso e continuar aceitando pagamentos com cartões de crédito e débito 24/7 (além de alguns outros meios de pagamento locais, que alguns países permitem).

3. Integre um gateway de pagamento modular que suporte o crescimento de suas vendas

Em complementação a ter pontos de pagamento adicionais, em épocas de alto tráfego na web, é essencial que seu gateway de pagamento possa suportar um fluxo de vendas inesperado. Para isso, o PayZen possui uma funcionalidade de módulos que permite crescer conforme a necessidade, cobrando por diversos canais, seja por e-mail, links de pagamento por WhatsApp, por redes sociais, SMS. Além disso, o gateway também pode ser integrado ao seu serviços de atendimento telefônico para vendas por meio desse canal.

E para não depender apenas do gateway, você pode integrar o PayZen ao seu e-commerce, como meio alternativo,  para garantir que não perderá vendas se o seu gateway atual falhar ou não suportar o número de transações. Ou, se o número de transações rejeitadas estiver alto, você também pode ter um gateway como o PayZen que permite que você tenha mais controle sobre isso.

Com PayZen é possível acompanhar as suas transações on-line e no ponto de venda, e, nos momentos em que for preciso, aumentar a sua capacidade de cobrança on-line quase que imediatamente. Bem como rastrear transações não aprovadas, visando controlar este fator.

Quer saber mais formas de otimizar seu processo de pagamento, tanto on-line quanto no ponto de venda, para épocas de alto tráfego como Black Friday ou Natal? Entre em contato agora com a Lyra poderemos fazer um diagnóstico do que o seu negócio realmente precisa para crescer lado a lado com os pagamentos digitais.

O WhatsApp se tornou a vitrine de muitas empresas que buscam aumentar suas vendas por meio dessa rede de mensageria; agora é possível, além de vender com máquinas em estabelecimentos físicos, cobrar de seus clientes de maneira simples e rápida. Basta enviar um link através do aplicativo.

Com a solução PayZen da Lyra, o vendedor pode criar um link de pagamento no WhatsApp instantaneamente, sem sair do aplicativo, aproveitando o momento “quente” de fechamento para transformar a venda em um pagamento bem sucedido. Ele praticamente transforma o WhatsApp em um POS virtual.

A inovação lançada em 2019, em mais de 15 países, está diretamente integrada ao WhatsApp, o que permite que as empresas recebam em tempo real a notificação do sucesso do pagamento em seu aplicativo, e validem a existência de qualquer número. Além disso, a partir do módulo administrativo do PayZen, o lojista tem total controle do status do link desde sua criação, envio, entrega e leitura pelo comprador.

É assim que o PayZen se consolida como uma ferramenta poderosa para milhares de empresas na América Latina, que auxilia na recuperação de carteiras vencidas, facilita as operações de vendas em call centers, fornecedores externos e potencializa pagamentos nas redes sociais.

Links de pagamento por WhatsApp

O PayZen da Lyra, gateway com o qual você pode enviar links de pagamento pelo WhatsApp e transformar o aplicativo em uma ferramenta, também tem outras vantagens:

Prático e fácil de usar
Dependendo de suas necessidades, você pode criar e enviar link de pagamento de um back office, WhatsApp (bot) ou via web service para remessas massivas ou automatizadas diretamente para um usuário deste aplicativo.

Seguro e certificado pelo Facebook
Templates aprovados e validados diretamente pelo WhatsApp, para envio de cada link de forma personalizada, enquanto o pagamento é feito fora do app, ou seja, em nosso site certificado PCI-DSS, o que garante total segurança ao comprador.

Escalável e fácil de incorporar para grandes volumes de vendas on-line
Por se tratar de uma ferramenta desenhada como módulo PayZen, os links de pagamento do WhatsApp também são muito úteis para que grandes empresas possam continuar a evoluir, conforme seu faturamento aumenta. Evitando a necessidade de migração para outras tecnologias. Obtendo o suporte robusto necessário para grandes fluxos de caixa, tudo neste mesmo portal de pagamento.

De forma que um varejo ou e-commerce na América Latina, já possa ter todas as funcionalidades de pagamento on-line de seus próprios sistemas de mensagens e aplicativos, via APIs ou serviço web para remessas automatizadas e massivas de links de pagamento.

Você está a um passo de ter essa solução inovadora de pagamento on-line! Fale com a gente!